Eu sou apenas uma asa quebrada pálida
estou cansada para esvaziar um pouco do azul.
Á luz das velas, solidão rasteja por dentro ainda,
Faria o que eu faço para preencher as depressões
das palavras que faltam... não sei mais...
Por vezes preciso nadar livremente no céu
como nos meus sonhos, pelo menos
para fazer frente amanhã,
mesmo que o ontem não se preencha,
Reconciliação com o sentimento de inferioridade é fácil
Pois eu sou verdadeira.
Pétalas que me ficam em cima da auto-consciência
é o espelho do espelho...
Mas eu vejo... grito sujo frustante,
Porém, finalmente se transforma em crostas
sobre o tempo.. bonito e muito efêmero e
ganho sem esperar por ele.
Tremor na oração como penugem de após o descascamento,
Agora eu desejo que eu não pensaria que o isolamento de alguém levasse á força...
Este mundo está virado para cima
para também dar um pouco de brilho nisso.
Olhos baixam a terra seca,
como por do sol a beber uma lágrima.
Eu não tenho de aceitar tudo
Pôr me sentir tão só a qualquer momento?
Apenas sufocar,
Não é coragem.
S.P